Os fiordes do oeste da Islândia são das zonas mais puras que vimos no país, pouquíssimos turistas, neve, montanhas, estradas quase vazias. Um dia de viagem quase “selvagem”.
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A Islândia é geralmente percorrida por regiões como o oeste, norte, este, sul e Reykjavik, sempre através da ring road, a estrada principal do país. Nós começámos pelo oeste, vendo glaciares, cascatas, os cavalos e grutas.
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Alguns destinos começam a dar problemas logo na forma de sair do aeroporto para chegar ao centro, e a Islândia não é diferente. O aeroporto fica fora da cidade e é preciso saber gerir a viagem aeroporto-centro.
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Conhecem alguém que esteve na Islândia e quase perdeu o fenómeno nas auroras boreais? Nós conhecemos, por isso damos aqui dicas.
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Quem não gostaria de ver baleias de perto? Nós já queríamos há muito tempo e não desperdiçámos a oportunidade num país onde é possível vê-las todo o ano.
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Na Islândia, as piscinas funcionam todo o ano, mesmo quando neva. Os islandeses nunca prescindem das suas piscinas aquecidas pela energia geotermal. Só que há regras. Rígidas!
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A terra do fogo e do gelo está na moda. Tem piscinas termais, tem neve e glaciares, vulcões e auroras boreais. É um país cheio de cascatas e de paisagens de tirar o fôlego. É de lá que vem muito do nosso bacalhau, mas também tem raposas, cavalos, renas, baleias e papagaios do mar.
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Glaciares na Islândia não faltam e são gigantes. Há grutas por todo o lado, junto às margens destes monstros de gelo, e são visitáveis. Nós decidimos ir a um túnel feito pelo homem, mas no meio do glaciar.
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A capital islandesa é muitas vezes desprezada pelos visitantes do país do gelo e fogo. Nós não podíamos discordar mais. É uma cidade fresca, vibrante e colorida.
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Reykjavik não desperta muito a atenção dos turistas que visitam a Islândia, mas é impossível ficar-lhe indiferente. Não é muito grande, tem bastante turismo e lojas de souvenirs, mas também é rica em arte urbana.
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