Quem gosta de praia não pode perder Maiorca, mas quem gosta de arte, gastronomia, enologia e cultura também não.
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Bilbau é a capital basca e uma das cidades mais importantes de Espanha. O aeroporto de Bilbau fica a 12km do centro e é fácil chegar e partir da cidade. Um fim de semana permite conhecer bastante da cidade.
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As cidades têm histórias que podem ser contadas de várias formas. Em Bilbau o Teatro Arriaga pode contar muito da vida da cidade antes do Guggenheim. Ele conta a história das calamidades como as cheias e os incêndios e conta a história da cultura na cidade.
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Bilbau também se conhece pelas suas pontes. São várias, pedonais, rolantes, de circulação rodoviária, com ciclovia e levadiças. Unem as duas margens duma Bilbau que é antiga dum lado e moderna do outro.
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Dizer que Bilbau em si nos despertava muita curiosidade seria um exagero, mas depois de visitarmos o Guggenheim de Nova Iorque queríamos conhecer também o espanhol. Bilbau é a capital da região basca, vive como se fosse um pequeno enclave dentro de Espanha, e é uma das cidades portuárias mais importantes do norte do país. […]
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A fundação de Solomon R. Guggenheim tem museus e exposições espalhadas pelo mundo. Em Bilbau existe um edificio de Frank Gehry que rejuvensceu Bilbau, uma aposta ganha da Fundação e do Governo do País Basco.
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Quatro dias inteiros chegam para entrar no ritmo da capital espanhola. Conseguem ver museus, ir aos jardins, visitar igrejas, sair à noite e comer tapas.
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Madrid é uma cidade museu, a sua arquitectura mudejar, o grande acervo de arte do Prado e do Reina Sofia, os seus jardins no Parque del Retiro e as suas exposições nos Palácios. A Plaza Mayor, a Gran Via, a Plaza Callao. E depois temos a Madrid mais moderna e a do futebol, onde agora temos o João Félix.
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E se fossemos conhecer Madrid como se estivessemos dentro de La Casa del Papel? Nem tudo se passa ou acontece na cidade, mas o foco da ação das três temporadas centra-se em locais madrilhenhos.
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Na província de Málaga encontra-se aquele que já foi o trilho mais perigoso do mundo. Fechado depois de várias mortes, reabriu em 2015, completamente renovado. Hoje tem acesso controlado e é um percurso fácil de 2,5 horas.
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